História



História das Caldas da Rainha

Fundada pela Rainha D. Leonor em 1495, nasceu à volta do Hospital Termal, que ao fim de 5 séculos de existência contínua, recebe anualmente milhares de aquistas, que nestas termas procuram tratamento e repouso.

Calda da Rainha tem na sua orla marítima as praias de Salir do Porto e Foz do Arelho, esta, privilegiada pela natureza que surgindo entre a lagoa de Óbidos e o mar, se torna local ideal para a prática de desportos náuticos e para a pesca.

O seu povo laborioso e hospitaleiro, vivendo e essencialmente de agricultura, mas também das industrias cerâmicas e do comércio.

Actualmente pertence ao distrito de Leiria. Suas famosas águas sulfurosas continuam atraindo numerosos turistas, mas os atractivos que oferecem esta cidade vão mais além do turismo balnear. Destaca-se pelo seu rico património histórico e cultural, a beleza das suas praias perfeitas para os desportos náuticos e museus.



Passeio Turístico
Caldas da Rainha é a cidade termal por excelência, tendo como centro principal o Hospital Termal. A água provém de uma grande profundidade sendo cinco os lugares onde nasce, a piscina das mulheres, piscina dos homens, piscina escura, fonte do arco e pocinho da copa, com um caudal num total de 85.000 litros por hora.



Hospital Termal

O Hospital Termal de Caldas da Rainha, classificado como o mais antigo Hospital Termal do mundo, foi mandado construir pela Rainha D. Leonor no ano se 1485, ao se surpreender dos poderes curativos das águas que manavam no lugar. Se encontra situado no Largo Rainha D. Leonor e nas suas origens foi administrado pela própria rainha. Dispõe de serviços de hidrologia, medicina física e reabilitação, e um serviço de internato. Também nas suas instalações se podem realizar numerosas actividades de lazer como o ténis, patinagem. Pesca, aluguel de barcos, etc. Estas águas atraem anualmente a centenas de turistas por estar indicadas especialmente para o tratamento das doenças reumáticas e das vias respiratórias.



Parque D. Carlos I

O Parque D. Carlos I encontra-se integrado ao conjunto verde que rodeia o Hospital Termal e se estende pela Rua de Camões, Largo Conde Fontalva e a Avenida Dr. Manuel Freire da Câmara. Actualmente o interior do parque está equipado com numerosas zonas recreativas, lago, campos de ténis, bares, restaurantes, equipamentos culturais destacando o Museu José Malhoa e numerosas esculturas distribuídas por todo o parque. É o lugar ideal para passar o dia ao ar livre, realizar passeios e desfrutar das suas instalações.

Casa Museu de S. Rafael Bordalo

A Casa Museu de S. Rafael Bordalo situa-se na Rua Rafael Bordalo Pinheiro, antiga casa do seu filho Manuel Gustavo. O Museu foi fundado no ano de 1884 com as peças produzidas no decorrer dos anos na fábrica de cerâmica do artista. Nele se exibem as diferentes fases de elaboração das peças.



Centro de Artes
O Centro de Artes de Caldas da Rainha está formado pelos Atelier-museus António Duarte, João Fragoso, Barata Feyo e Leopoldo de Almeida, o Pavilhão de Ateliês, o Recinto Simpetra e a Residência de Artistas. Desde o ano de 1985, com a inauguração do Museu António Duarte, o município de Caldas da Rainha teve um grande desenvolvimento no equipamento cultural criando o actual Centro de Artes, que oferece aos artistas e estudantes as condições ideais para aprofundar o seu trabalho.